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Artistas

A CIA TEATRAL CLOWNS & CENA é um grupo de teatro de rua, que utiliza em seus espetáculos, a técnica interpretativa do CLOWN (palhaço espontâneo) sobre a forma de atuar dos mimos e estriões no século XII. Teve sua origem da necessidade de artistas do Paulista, em atuarem em sua cidade local. O trabalho da Cia Teatral CLOWNS & CENA consiste em mexer com a realidade social dos artistas locais, priorizando o trabalho coletivo.

A companhia Dellas de teatro, inicialmente chamada Cia SA² de artes, fundada aos 09 de maio de 2009 pelas atrizes e produtoras Josi Rodrigues e Sirleyde Nascimento, iniciou sua trajetória com o espetáculo Férias Conjugais, em cartaz por oito meses no teatro Alfredo de Oliveira em Recife, além de Os Saltimbancos, Chapeuzinho Vermelho e Tudo Começou Assim, no Teatro Paulo Freire em Paulista. Em 2010 seguindo a orientação da Associação Cultural Cidade do Paulista - ACCP, em participar do movimento de teatro de rua da cidade, ingressam utilizando-se do mambembe e da técnica do Clown para contar de uma forma diferente a Paixão de Cristo e Autos como o de Natal e de Santo Antônio entre outros de cunho não religioso utilizando ainda o palco a Italiana. Passou a executar Ações comunitárias, tendo como principal público alvo crianças de comunidades com alto indicie de vulnerabilidade social na cidade de Paulista e Recife, através dos programas sociais desenvolvidos por ONGs e escolas públicas. Com esta nova característica foi possível desenvolver várias parcerias com prefeituras de Ipojuca, Paulista e Abreu e Lima em Pernambuco utilizando-se das artes cênicas como forma educativa em campanhas de preservação do meio ambiente, educação sanitária e de transito, além de várias intervenções com ações comercial em eventos, campanhas e promoções nas principais empresas privadas da região

ELI VIEIRA

Cantor Paulistense vem se consagrando como um dos melhores interprete do Estado

As coisas da terra cantadas com muito sentimento. Assim se pode definir o trabalho do cantor e compositor Eli Vieira, Nascido e criado em Paulista, começou a soltar a voz com músicas de Nelson Gonçalves, Ataulfo Alves e Noite Ilustrada. Representou a cidade onde morava no programa “Meu Bairro é o Maior”, apresentado, na época, pela TV Jornal do Comércio. Saiu vitorioso como cantor e passou a integrar o cast da emissora. Convidado pela Fundarpe para fazer parte das comemorações do centenário e Luiz Gonzaga, Eli é presença marcante nas principais festividades da região e interior do Estado

  

Com o amadurecimento vocal veio também a inclinação e vontade de tocar violão, o que não foi difícil para ele aprender autodidaticamente, foi crooner do conjunto “Canto do Sol”, integrou um trio de forró. Com ele apresentou-se na semana de inauguração da casa de festejos “Pisa na Fulô” e também no extinto “Forró Cheiro do Povo”.

Com 3 CD's (Xote da Nova Era, Meu Canto e Forró Bom é aqui). Eli Vieira leva ao público o autêntico forró pé de serra

ELI VIEIRA
ELI VIEIRA

Bloco Lírico SINTAZUL

 

O Bloco Lírico SINTAZUL foi formado por artistas formadores de opinião e profissionais liberais em 1996. Iniciativa da Associação Cultural Cidade do Paulista é uma das principais Agremiações da cidade, pioneira no estilo Frevo de Bloco, constituído por uma orquestra de pau e cordas acompanhado de coral feminino e componentes fantasiados e mascarados

MARACATU NOBRE REAL

 

O Maracatu Nobre Real foi fundado em 22 de agosto de 2003 é o resultado de mais um projeto social realizado pela Associação Cultural Cidade do Paulista, através do Programa de Capacitação Solidária, que objetiva a capacitação de jovens de baixa renda em situação de vulnerabilidade social. Esses jovens foram capacitados em percussão, dança e confecção de instrumentos, garantindo ocupação, renda e empregabilidade.

 

Após dois anos com suas atividades paralisadas, o Nobre Real está se preparando pra voltar com toda sua força no seu batuque e levar a riqueza da cultura de raiz aos quatro cantos de Pernambuco.

 

COCO E CATUCÁ

 

O Coco do Catucá nasceu da reunião de jovens universitários pernambucanos no inicio de 2013. Deslumbrados pelos ritos e ritmos afro-brasileiros, que no compasso de suas entoadas e batuques vem conseguindo a adesão de um número cada vez maior de participantes dos diferentes grupos e camadas sociais.  O termo Catucá faz referência inicial aos sentidos empregados ‘nordestinamente’ dos verbos tocar, provocar, derivando em mexer repetidas vezes. Mas o uso da palavra esta voltada de fato ao antigo quilombo pernambucano do Catucá, nome genérico dado às áreas de floresta que margeavam as antigas zonas de produção do açúcar e algodão na zona da mata de Pernambuco, onde se configurou o personagem símbolo da resistência e sagrado aos cultuadores das religiões afros no Brasil, Malunguinho.
Levando ao público um pouco da raiz história, o grupo mescla em suas cantigas a influência da poesia, maracatu, do coco de roda, de umbigada, do samba de roda embasados nas concepções místicas dos cultos afro-brasileiro

COCO E CATUCÁ
COCO E CATUCÁ
COCO E CATUCÁ
COCO E CATUCÁ
COCO E CATUCÁ

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